Hoje, nós sabemos que a pré-escola é a
detentora do troféu das transformações sociais. Quando dizemos que as crianças
são o futuro do País, não estamos nos valendo de expressão feita, mas de um profundo
sentido real. O provérbio popular, que diz: “É de menino que se torce o
pepino”, é rico em sabedoria. “Nós somos o que a criança que fomos fez de nós”.
Machado de Assis dizia: “O menino é o pai do homem”.Podemos perceber o quanto o adulto está
na criança, o quanto sai da criança, o quanto é filho da criança. Só a educação
das primeiras letras é capaz de modificar o quadro reinante, quadro de
sociedades profundamente marcadas por desigualdades de acesso aos bens essenciais.
Um outro aspecto da função da escola,
além do conhecimento, é a passagem dos valores morais. A pedagogia nos ensina
que justiça, solidariedade, tolerância, obediência às regras, respeito ao
limite, são valores que se aprendem, como também se aprendem os antivalores:
injustiça, crueldade, preconceito, egoísmo, desrespeito ou desprezo pelas
normas.A escola de educação infantil,
especialmente, deve primar-se por formar moralmente as crianças. É nessa faixa
de idade que se constrói o alicerce. Sabemos que, ultrapassada a fronteira da
infância, em torno dos 13 ou 14 anos, fase da adolescência, a mudança de
personalidade torna-se difícil.A educação infantil se investe, assim,
da responsabilidade de educar para os valores morais, para a formação
religiosa.
Para
se chegar à mudança social, ela deve valer-se de projetos alternativos, que
conscientizem, estimulem e restaurem os valores humanos, os compromissos éticos. Parabenizo a escola pela estratégia
montada a favor da formação do educando, pela idealização da mensagem de paz,
pelo despertar de consciências.
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